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Se um combatente é confrontado com uma ordem que considera injusta, o que deve fazer?
Existe uma diferença entre injusto e ilegal? Essa diferença importa?

Fazer julgamentos sãos e profissionais em todos os assuntos é parte da descrição do trabalho de todos os envolvidos no âmbito militar — isso inclui julgamentos sobre quando uma guerra é justa ou não. No entanto, o contrato de responsabilidade ilimitada afirma que enquanto uma ordem for legal (mesmo que seja suicida ou considerada injusta) é esperado que um membro das Forças Armadas a obedeça (Coleman, 2015). Isso representa um desafio: a consciência de um indivíduo deveria ser um trunfo contra as ordens superiores independentemente de serem ou não legais?

Se soldados DEVEM seguir ordens que são legais, então eles DEVEM considerar se a ordem é justa. O que eles fazem se essas duas coisas entram em contradição? Um bom líder deve estar disposto a ouvir sua equipe e as preocupações dela. Contudo, a maioria das organizações militares vai esperar que ordens legais sejam seguidas independentemente de crenças individuais. Isso torna importante pensar sobre potenciais situações antes que elas surjam.

Ver 3 de Paus.

Paul Robinson, ‘Selective Conscientious Objection’, in George Lucas (ed.), Routledge Handbook of Military Ethics, (Routledge, Abingdon, 2015), p77-78.

Nikki Coleman, ‘The Unlimited Liability Contract and its Effects on Serving Military Personnel’, in George Lucas (ed.), Routledge Handbook of Military Ethics, (Routledge, Abingdon, 2015), p280.

Paul Robinson, ‘Magnanimity and Integrity as Military Virtues’, Journal of Military Ethics, 6 (2007), p261-262.

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